Mauro Cid, o ajudante de ordens de Messias Boçalnaro, que resolveu botar a boca no trombone depois que a casa caiu, é exemplo da ladroagem fascista de 2019/2022, embora não seja o único.
Ao todo, segundo o G1, são sete malandros que trabalhavam no entorno do ex presidente, que movimentaram quantias em suas contas sempre dez vez acima, ou mais, do que recebiam de salário mensal.
Cid recebia mensalmente R$23.896,43, e movimentou durante 41 meses em média R$329,4 mil em sua conta, quantia 19 vezes mais elevada do que o que recebia de salário, segundo o que detectou o COAF.
Essas movimentações atípicas, de que fala o COAF(Conselho de Controle de Atividades Financeiras), somam nesse período R$26 milhões; segundo suspeitas da CPI dos Atos Golpistas de 8/1, é dinheiro que pode ter ido parar nos bolsos sujos de Messias Boçalnaro. Lamentável!
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