Rede Globosta de tevê parece querer ressuscitar o 'eixo do mal', parido pelo carniceiro George Walker Bush, quando este virou presidente dos EUA ganhando(roubado?) de Al Gore.
Baniram a Rússia dos esportes, tramam contra o desenvolvimento chinês, em vez de investirem em algo mais útil à humanidade que a indústria bélica, e agora investem furibundos contra o Irã.
Enquanto isso, moderam críticas ao Qatar, silenciam sobre a Arábia Saudita ser governada por um assassino, induzindo seus telespectadores a ver o mundo dividido entre os bons e os maus.
Quanto mais a situação política fica adversa para o modelo de dominação imperialista pós II Guerra Mundial, mais a máquina de propaganda, inclusive a periférica como a Globosta, insiste na velha fórmula.
Com a Europa sob racionamentos diversos, mas já insatisfeita pelos efeitos adversos que sofre com a guerra na Ucrânia onde só os EUA lucram, essa corporação midiática nefasta pinta em cor de rosa forte o quadro da decadência desse modelo moribundo, quase morto.
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