O vice presidente da República na chapa de Lula, Geraldo Alckmin, foi no âmago da questão 'teto de gastos', ao enfatizar que, "do jeito que está, é mais problema que solução".
Desde que foi parido nos covis dos usurpadores de 2016, o famigerado mecanismo só serviu mesmo para reduzir os orçamentos das áreas prioritárias, como saúde, educação e programas sociais.
Com Boçalnaro, foram quase R$800 bilhões de rombo em quatro anos de gastos fora do malsinado teto, sendo que este ano a farra pra compra de votos atingiu níveis estratosféricos e pornográficos.
Claro que o "mercado" e sua mídia não abrem mão do mecanismo golpista que ajudaram a criar para manter os pobres o mais distante possível do orçamento; "paciência", como diz Lula, ignorando o ladrar dos descontentes. É isso.
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