O dito magistrado participou de agenda política, ao lado do presidente Jair Bolsonaro e do prefeito do Rio de Janeiro Marcelo Crivella, atirando ao lixo toda a credibilidade funcional que deveria ter.
A ação decorre de investigação conduzida pelo então corregedor do STJ, Humberto Marins, que hoje preside a Corte e teve o bom senso de levar adiante sindicância contra a solércia de Bretas.
Nesse momento, em que o juiz carioca metido a pop star prepara-se para assumir o protagonismo espetaculoso que caracterizou a (má)conduta de Sérgio Moro, tudo pode desabar antes da decolagem.
Melhor assim. Afinal, togados politiqueiros, abusivos e acima da lei é tudo que um Poder Judiciário de país civilizado não deve ter pela óbvia razão de que nessas situações as leis são substituídas pelo personalismo.
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