Jorge Paz Amorim

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Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Bretas, o herdeiro da solércia morista

 

Cristiano Zanin Martins e Marcelo Bretas


Cada vez mais, a famigerada Lava Jato afunda no lodaçal de seu cercado. A contribuir com essa infâmia, a atuação facinorosa das gangues midiáticas brazucas, cujos noticiaristas deliberadamente ignoram situações específicas, tratando todos os advogados como malfeitores, afinal, é preciso atingir Lula.

É nesse contexto que se encontra a marota ação ordenada pelo juizeco Geraldo Bretas, aquele que não abria mão do auxílio moradia em seu nome e de sua cônjuge, mas vendeu uma mansão por R$5 milhões, mostrando todo seu desapreço pela coisa pública contra diversos advogados, inclusive o presidente da OAB, tudo.

Tornou réus mais de 50 advogados, dentre os quais o advogado de Lula, ensejando as gangues midiáticas centrarem o noticiário apenas no nome de Cristiano Zanin e de AlbertoWassef, ex advogado da família Bolsonaro.

O rito do jornalixo repete-se a cada intervenção citando o objeto e a delação, todavia, em momento algum refere-se a algo óbvio nessas circunstâncias: a apresentação de provas, valendo-se da confusão deliberada para atacar desafetos.

Zanin soltou nota em que dá bem a dimensão da canalhice de Bretas ao afirmar ter provas De acordo com laudo elaborado em 2018 por auditores independentes, todos os serviços prestados à Fecomércio/RJ pelo meu escritório entre 2011 e 2018 estão devidamente documentados em sistema auditável e envolveram 77 (setenta e sete) profissionais e consumiram 12.474 (doze mil, quatrocentas e setenta e quatro) horas de trabalho. Cerca de 1.400 (mil e quatrocentas) petições estão arquivadas em nosso sistema. Além disso, em 2018, a pedido da Fecomércio-RJ, entregamos cópia de todo o material produzido pelo nosso escritório na defesa da entidade, comprovando a efetiva realização dos serviços que foram contratados. Os pagamentos, ademais, foram processados internamente pela Fecomércio/RJ por meio de seus órgãos de administração e fiscalização e foram todos aprovados em Assembleias da entidade — com o voto dos associados.  

Desgraçadamente, servidores públicos enquistados em altos cargos do serviço público utilizam cada vez mais essa condição para proporcionar o fortalecimento do projeto político fascista, ora no poder. Até quando?

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