Cangaciro une-se à beata do Itaú, ao príncipe da privataria e Rede Globosta de empulhações tentando emparedar Lula
Conseguirá, no máximo, provar seu bom mocismo diante dos poderosos globais, brigando pela preferência da Vênus Platinada na escolha de seu candidato.
Marina teve menos votos que Henrique Meirelles, nas eleições de 2018, e Alckmin nem chegou aos 5%, mesmo com o PSDB governando São Paulo, que dirá FHC.
A globo já não tem o poderio de outros tempos, embora ainda seja um "partido" importante nessa disputa cada vez mais pulverizada pelo acirramento entre as forças antagônicas.
Desde o 2º da eleição de 1989, o PT nunca mais teve menos de 30% dos votos em eleições pra presidência da República, descontando-se a bandidagem morista que tirou Lula do páreo.
Seguramente, esse desempenho tem tudo pra manter-se, e até aumentar, em 2022, após o arsenal farsajatense perder fôlego e seus protagonistas desmascarados como os meliantes que são.
Por outro lado, a tentativa de desconstrução do fascismo, até aqui, tem se mostrado tarefa inglória para os arrependidos que o ungiram como opção anti petista. Bozo não cai dos 25% .
Tentando abocanhar um naco dos 40% restantes, vem esse arranjo de ocasião sob o patrocínio de financiadores do golpe de 2016 contra a democracia, superfaturando esse pedaço pra 70%.
Tudo bem, sempre foi a especialidade dos donos desse movimento a prática do superfaturamento, algo que logo será desidratado pelos fatos, aliás como ocorre com as pesquisas de impulsão dos sem voto.
Tentar desconstruir o PT será sempre missão do jornalixo brazuca, embora com menos virulência, tendência que deve manter-se até o fim do primeiro turno, quando a sigla de Lula voltará a ser tratada como inimiga.
Quanto ao tenente Jair, sua resiliência está sendo tratada com doses de desidratação global às claras; e tentativa de impeachment nos bastidores, o que não está fácil por conta dos armados e fardados que até aqui não o abandonam.
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