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Agora que a Sespa inseriu mais de mil casos à contabilidade macabra do coronavírus anteriormente sunotificados, além de 151 mortes pela covid19, espera-se que os governantes estadual e municipais cá do Pará pensem duas vezes antes de relaxar o estado de isolamento social ora em vigor.
Se com lockdown decretado temos mais de 40% da população paraense todos os dias nas ruas, imagina com relaxamento das regras e volta do funcionamento de shoppings, bares e tudo mais que atualmente está fechado e contribui minimamente para tirar as pessoas das ruas.
Com efeito, não é o desejado mas é o possível diante do quadro economicamente caótico enfrentado pelo país, sob um governo genocida que socorre banqueiros enquanto faz de tudo pra dificultar assistência a quem realmente precisa, daí a desobediência desenfreada ao lockdown.
Definitivamente, o quadro da pandemia no Pará é tão assustador quanto o verificado nos estados onde o vírus mais tem feito estragos, estando longe da situação açucarada descrita pelo ex ministro Mandetta, o mesmo que havia nos colocado como provável epicentro da pandemia.
Vinte mil casos confirmados e cerca de dois mil óbitos atestados pelas autoridades sanitárias não permite a governantes responsáveis projeções imediatamente otimistas, mas, reforço à campanha de conscientização a fim de reforçar a única arma social que dispomos: o isolamento.
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