Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

A lenta, gradual e segura destruição de um ídolo de barro



Bolsonaro dá sinais de que acabou politicamente. O governo segue em frente desenvolvendo seu radical receituário neoliberal, mas, cada vez mais à revelia do titular do cargo.

Moro parece que ganhou a queda de braço com seu chefe, tem a simpatia dos governadores do Sudeste, do mercado financeiro e dos demais donos do poder.

Enquanto isso, o capitão trapalhadas segue isolando-se politicamente, sobrevivendo sua imagem apenas das ralas ações midiáticas feitas por redes de tevê de menor expressão, enquanto a líder de audiência o ridiculariza.

O maior sintoma de sua decadência política é que começa a circular a notícia que Bolsonaro não subirá em palanques municipais, no pleito deste ano, a fim de não desgastar ainda mais sua imagem altamente deteriorada.

Assim, volta a pairar sobre o Planalto o fantasma da ruptura, dentro daquele prazo previsto pelo empreiteiro Emílio Odebrecht, agora nas palavras do governador do RJ, que chamou o general Mourão de "meu presidente". Promete.

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