O procurador Deltan Dallagnol abriu mão de promoção à Procuradoria Regional da República da 4.ª Região (PRR-4), sediada em Porto Alegre.
Ele enviou ofício ao Conselho Superior do Ministério Público Federal, indicando que "não tem interesse em concorrer à promoção no momento", preferindo continuar nos quadros do MPF em Curitiba, no posto de chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato.
Alvo de fortes suspeitas que pairam sobre sua conduta funcional, pela forma facciosa, e até criminosa, com que conduziu seu desempenho à frente da dita operação, submetendo-se a conveniências politiqueiras, torna-se temerário largar tudo neste momento.
Como na dialética hegeliana, Deltan encontra-se atualmente na condição de dependente, de escravo daquilo que ele inventou para manipular a realidade e agora não pode libertar-se da versão inventada pra escravizar os fatos e aprisionar desafetos.
Largar a farsa jato neste momento significa a possibilidade de emergir a 'prova de morte' que libertará do cativeiro a verdade escravizada pelo despotismo dallagnesco, sem que este também atinja a liberdade. Impressionante!
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