Desnecessário qualquer levantamento a respeito dos cinco anos de existência da Lava Jato, na verdade, Farsa Jato.
A transferência de R$2,5 bilhões de dinheiro público para conta dessa operação e a revelação que delatores receberiam R$6 milhões pra delatar quem os inquisidores desejassem, falam por si.
Ninguém pode ser considerado honesto quando inverte princípios legais a fim de obter resultados inconfessáveis; quando obstrui o acessa da defesa de um acusado as provas, quando falsifica documentos pra condenar alguém e principalmente quando o cabeça da operação desnuda seus sórdidos propósitos politiqueiros na condução da dita cuja.
Assim, a única coisa a ressaltar nesse quinto aniversário da referida sacanagem togada é o que disse Gilmar Mendes, no plenário do STF, a respeito dos seus integrantes: gangsters. Algo corroborado pela presença de um condenado à frente das blitzes policiais, bem como a leniência com um doleiro criminoso, que teve no covil da LJ sua pena reduzida de 125 anos de cadeia para três anos de prisão domiciliar, sem contar a chusma de políticos escondidos debaixo das togas sujas que vestiam farsantes travestidos de paladinos da justiça. Uma canalhice que precisa ser refundada.
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