Governantes ardilosos encontram uma forma de reduzir salários de seus servidores, sem passar pela acusação de ferir princípio constitucional da irredutibilidade.
Basta reduzir a carga horária daqueles que trabalham e recebem seus vencimentos de acordo com o número de horas trabalhadas, algo muito comum n magistério.
Pois é lá mesmo, no magistério, que foi descoberto esse novo filão do arrocho salarial a fim de reduzir os custos governamentais com pessoal.
Como se trata da maior fatia de uma folha de pagamento, então, corta-se a carga horária dos professores e está feita a festa.
Alguns municípios já tomaram a medida e é possível que a nomeação de mais de 2 mil concursados no estado também provoquem esse efeito.
Menos mal que Helder optou por concursados, enquanto Simão contratava temporários pra reduzir carga e pagar menos aos professores de carreira.
Vamos aguardar e conferir até o próximo embate entre o governador e os trabalhadores da Seduc, quando estes perceberem que ficaram sem piso e sem chão.
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