Tá bom, o governador Helder Barbalho cortou 20% do custo do governo, demitiu 2500 servidores DAS ou temporários, suspendeu licitações, concursos públicos, contratos de locação de veículos ou imóveis, tudo a sugerir que o antecessor vivia nas ondas da gastança.
Todavia, no meio da campanha, Helder recebeu a direção do sindicato dos trabalhadores da educação pública, firmando na ocasião o compromisso de pagar o piso salarial da categoria, caso fosse eleito como foi, que não fazia parte da gastança da Simão, ao contrário, era um dos compromissos legais sacrificados em favor da orgia.
Até aqui, Helder não disse palavra alguma a respeito de manter o dito compromisso assumido na campanha eleitoral, ficando o suspense ou a expectativa para o momento em que o compromisso assumido será, se é que será, cumprido, agora, mais adiante ou mais pra frente ainda.
Normalmente, a folha de pagamento salarial costuma fechar no dia dez do mês corrente. Todavia, no início de um governo sempre fecha um pouco mais tarde em razão de substituições, cumprimentos de acordos, exonerações, cortes de gratificações etc.
Enquanto isso, persiste para os educadores da escola pública estadual a angústia a respeito do fim do pesadelo que significou o governo do seresteiro gastador Simão Lorota.
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