Simão e seu chefe de cozinha reentraram no governo, em 2011, arrotando austeridade e denunciando a antecessora como perdulária, mesmo sem apresentar qualquer dado consistente a respeito. Tudo não passava de pirotecnia de quem tencionava acabar com programas sociais.
Oito anos depois, saem com a imagem de perdulários, gastadores, malversadores e patrimonialistas que fizeram do orçamento público uma extensão disponibilizada para bancar a luxuosa e custosa 'ação entre amigos' que caracterizou os oito anos dos convescotes mil patrocinados por Jatene.
Na verdade, saem não, sai, porque o restaurateur saiu bem antes e foi condimentar receitas de outros amigos ordenadores de despesas dessa trupe, deixando o loroteiro sozinho na empreitada de dirigir um estado sitiado pelas demandas tribais, familiares e de clãs.
Ontem, o novo governador baixou decreto reduzindo uma série de custos, além de suspender pagamentos diversos por absoluta suspeita de malversação, coisa que Simão não fez em 2011 porque não tinha amparo legal, apenas foi cortando administrativamente com o tempo, como foi o caso das conquistas dos docentes.
Já há buchinchos dando conta que Simão já pensa em concorrer à sucessão do flagelo Zenaldo Jr. Pelo menos dessa vez não há perspectiva de devastar as finanças municipais, coisa que o seu correligionário já fez com maestria capaz de dispensar coadjuvantes. Credo!
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