Esta semana o Brasil observou mais uma demonstração da intolerância bolsonarista. As cerimônias de diplomação de deputados, senadores e governadores eleitos foram palco de lamentáveis cenas da violência como método de fazer política adotada pelos apoiadores mais próximos ao presidente eleito.
Em São Paulo, o deputado federal eleito Alexandre Frota, do PSL, agrediu verbal e fisicamente Jesus dos Santos, militante do movimento negro e co-deputado eleito da Bancada Ativista pelo PSOL. Em Minas Gerais, deputados petistas foram censurados em suas manifestações e chegou a haver briga de fato. O deputado estadual Rogério Correia, do PT, segurava uma placa com os dizeres “Lula Livre” quando teve o cartaz arrancado abruptamente pelo colega Cabo Júnior Amaral, eleito pelo PSL. Ao reagir com uma bofetada, quase levou um soco. Seguranças precisaram intervir para separar a briga. Também em Minas a deputada estadual Andreia de Jesus, mulher negra eleita pelo PSOL, teve sua placa em homenagem a Marielle Franco covardemente censurada.
Em São Paulo, o deputado federal eleito Alexandre Frota, do PSL, agrediu verbal e fisicamente Jesus dos Santos, militante do movimento negro e co-deputado eleito da Bancada Ativista pelo PSOL. Em Minas Gerais, deputados petistas foram censurados em suas manifestações e chegou a haver briga de fato. O deputado estadual Rogério Correia, do PT, segurava uma placa com os dizeres “Lula Livre” quando teve o cartaz arrancado abruptamente pelo colega Cabo Júnior Amaral, eleito pelo PSL. Ao reagir com uma bofetada, quase levou um soco. Seguranças precisaram intervir para separar a briga. Também em Minas a deputada estadual Andreia de Jesus, mulher negra eleita pelo PSOL, teve sua placa em homenagem a Marielle Franco covardemente censurada.
(Samir Oliveira/ Sul21/ via GGN)
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