Jorge Paz Amorim

Minha foto
Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

A festa da boçalidade



O presidente foi eleito pelo voto popular, mas o aparato bélico que cercará sua posse lembra as solenidades de unção dos milicos que se impuseram à força no pós 1964.

Desgraçadamente,  o eleito prefere o desfile de prepotência à festa cívica assistida desde 1985, quando finalmente tivemos a certeza que o ciclo da boçalidade estava esgotado com o fim do mandato do truculento João Figueiredo.

Pra piorar o décor sombrio da solenidade, o convidado mais ilustre é um genocida que tem como hobby bombardear creches e hospitais, além de ser tido no país que governa como um solerte larápio, daí precisando de todo esse aparato a lhe proteger.

Claro que o pior virá depois, no entanto, essa festa funesta é um cartão de apresentação do que será servido à população em forma de truculência administrativa contra direitos trabalhistas e conquistas sociais. Paciência, assim quis a maioria do eleitorado.

Nenhum comentário: