O deputado federal e pastor Josué Bengston (PTB/PA) foi condenado pela Justiça Federal à perda do mandato por enriquecimento ilícito em esquema de desvio de recursos da saúde no Pará, conhecido como 'máfia das ambulâncias'. Bengston também teve os direitos políticos suspensos por oito anos e deve pagar cerca de R$150 mil em multas e devolução de recursos.
Fará companhia, na condição de ex deputado, ao também larápio, condenado e inelegível Wladimir Costa, este um ex-vendedor de picolés nos boxes da Ceasa pra sobreviver; e hoje um abastado deputado residente na avenida Doca de Souza Franco, o metro quadrado mais caro da capital paraense.
Já o pastor/gatuno e quase ex-parlamentar continuará fechando os olhos e encenando preces a Deus quando, na verdade, não deixa um dia sequer de acender velas ao capeta, sabedor que com o rabudo tornou-se um milionário às custas de enganar pessoas simples e angustiadas.
Com efeito, ainda é cedo pra comemorar porque não sabemos o que vem por aí. Mas é certo que a população paraense vai se livrar de dois notórios pilantras, com seus respectivos nomes inscritos na história da bandidagem parauara.
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