Mais que fake news, o seriado "O Mecanismo", dirigido pelo fascista e privata José Padilha, parece mais um ato falho de quem vive atormentado com sua trajetória e amizades políticas, acabando por fazer catarsis atirando algumas dessas companhias no colo de seus adversários.
Alberto Youssef, foi o doleiro da ladroagem tucana ao Banestado a quando da privataria e Sérgio Machado, flagrado em conversas com Romero Jucá clamando pela deposição de Dilma seguida de uma operação abafa, foi parlamentar pelo PSDB.
No seu panfleto fascista pra Netflix, Padilha joga os dois pra dentro dos muros petistas como se pensasse(ah, se ele pensasse...) o PSDB seria uma maravilha não fossem seus integrantes tão volúveis diante das montanhas de dinheiros que não lhe pertencem, mas, assim que podem, furtam.
Aliás, esse realizador fecal adquiriu notoriedade concebendo um filme em que um capitão da PM do Rio de Janeiro, sozinho, destruía todo um sistema corrupto e mesmo metralhado sobreviveu, invadiu espaços institucionais e fez justiça com as próprias mãos.
Constrangido em nominar com tintas reais seu personagem, trocou o Bolsonaro de seu pesadelo por capitão Nascimento, mas deve contar até hoje com a tietagem dos meliantes do MBL pela inestimável contribuição, fornecendo o nascimento da orientação fascista daquela organização criminosa.
Esgotado intelectualmente(?) após aquela concepção patética, Padilha volta agora com esse panfleto eletrônico que visava celebrar a prisão do Lula após o julgamento de 26 próximo, preparado pela derrota prevista e não consolidada no julgamento de quinta-feira última no STF.
Depois do infame 'A Lei é para todos', agora surge 'O Mecanismo', parece que inaugurando nas telas brasileiras uma espécie de cinema e tevê na guerra fria â brasileira. Retardada e retardatária, padece da indigência mental que acomete todo plagiador, agravando-se a moléstia quando vem acompanhada de reacionarismo crônico.
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