Jornal dos Barbalhos defendendo decreto casuístico de Simão em favor dos interesses dos donos de supermercados paraenses; festejando o empreguismo lorótico através de pseudos processos seletivos, por sinal, execrados até recentemente, não é obra do acaso.
Muito menos coincidência de interesses. Coincidência igual a que que fez o tucano Nilson Pinto, ia passando no local por acaso, e quando viu estava no meio de uma efeméride barbálhica, e aí já foi ficando.
Simão parece ter saído do caminho, então, não há mais porque continuar bombardeando seu governo, muito menos seu projeto de tornar-se deputado estadual. Deixa o barco correr, deixa o dia raiar que as pancadinhas de leve são apenas pra não dar na vista.
Pelo andar do préstito golpista, privatas e maiorânicos já entregaram os pontos em relação a uma queda iminente da cleptocracia gilmariano/temerária, levando a reboque o ministro Helder, daí a convivência menos belicosa no momento, com tendências ao aumento da amenidade.
Nas últimas semanas o panfleto tucano/liberal abandonou sua manchetes incendiárias contra o barbalhismo e Simão não tem do que se queixar do mais do mesmo servido no Diário do Pará, cujo público majoritariamente nem liga pra essa parte: é cliente do caderno sanguinolento e do esportivo, consumindo ainda, quando muito, aquela parte televisiva.
Assim, a aliança nacional entre PMDBxPSDB vai se consolidando cá pelo Pará prevendo até aqui um céu de brigadeiro para Helder Barbalho, com muitos tucanos tornando às suas origens pemedebistas, caso não haja contratempos de última hora.
No final, eles viverão seu happy end, enquanto nós, povo, estaremos diante do aprofundamento do retrocesso que nos acomete há quase uma década e que nos remete à condição de estado campeão de indicadores sócio-econômicos negativos, objetivo para o qual o dito consórcio golpista trabalha com afinco, pois isso facilita sua hegemonia. Lamentável!
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