Em suas alegações finais, apresentadas ao juiz Sérgio Moro na última sexta-feira, o procurador-chefe da Lava Jato citou sete vezes textos próprios, com o intuito de dar sustentação a seus argumentos e convicções, chegando ao requinte de autocitar-se duas vezes na mesma página..
Citar juristas e autores em peças processuais é prática comum no mundo jurídico. Serve para mostrar que não é apenas aquele que escreve quem concorda com as teses apresentadas. No caso em questão, Dallagnol citou Dallagnol para provar que Dallagnol estava certo.
(Lula.com.br)
Nenhum comentário:
Postar um comentário