Jorge Paz Amorim
- Na Ilharga
- Belém, Pará, Brazil
- Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.
quarta-feira, 8 de março de 2017
Sou mais o Tite
Claro que Ricardo Nobláblá(t) não é Tite. Se este pisou na bola ao comemorar o gol corintiano, sábado passado, contra o Santos, aquele deu uma canja da relação promíscua que envolve esses colonistas(PHA) e os políticos que fazem parte da matéria prima do seu métier.
Tite tirou a seleção brasileira do buraco em que se encontrava, colocando-a no primeiro lugar das eliminatórias sulamericanas para a Copa de 2018; já Nobláblá(t) tem feito do jornalismo um atleta sem credibilidade e digno da indiferença do público.
Se o treinador brasileiro pode vir a ser cobrado pela convocação do corintiano Fagner, embora este seja apenas reserva, o escrevinhador global não tem reservas e tasca futurismo velhaco ao anunciar uma possível prisão de Lula, pelo verdugo curitibano, para breve.
Ainda assim, o treinador vai convencendo o torcedor que age criteriosamente, conforme demonstra nas entrevistas coletivas que não são poucas, demonstrando que mesmo antes do gesto de sábado último já demonstrava bastante confiança no jogador corintiano.
Já o colunista global nem precisava da repercussão da festa de aniversário em que estavam presente a fina flor do golpismo e alguns deslumbrados, em um restaurante badalado da capital federal.
Assim como a quela célebre foto de Moro sussurrando ao pé do ouvido de Aécio, os dois rindo à toa, apenas confirma o que todos sabem, da relação depravada do togado com a privataria impune, da mesma forma, o dia a dia do citado colonista prescinde das informações a respeito da tribo que faz parte de seu círculo de amigos.
Ali são quase todos titulares na equipe blindada pelo PIG, mesmo que vivam perdendo de 7x1 para a decência. Não importa. Os patrões do Nobláblá(t) querem e assim é feito. O resto é fita pra galera.
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