Jorge Paz Amorim

Minha foto
Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Excrescência duciomariana e a conivência do papelucho maiorânico

Enquanto a vil coluna do papelucho maiorânico que homenageia a ditadura militar enaltece o novo patrimônio do larápio D. Costa em Miami, D. Miraci, uma infeliz vítima das enchentes, fruto da passagem nefasta daquele assaltante pela PMB, declara ao vivo que "não tem onde cagar."
Com efeito, foi nessa merda que Belém foi transformada depois que a classse média alta e a elite adotaram o slogan do referido gangster, que dizia "vamos tirar Belém do vermelho" e foram à luta em prol da vitória daquele quadrilheiro. Tiraram, mas a coloração, o odor e o adorno que deram à cidade não prescindem da matéria facal que desgraçadamente ainda a acompanha e já começa a ficar preocupante a perspectiva da mesma ter vindo para ficar por um longo tempo, dada a dissonância entre a tonitruância inicial do atual prefeito e a timidez administrativa com que vem se comportando.
Talvez, fosse o momento de se fazer uma grande mobilização popular com o slogan "Vamos tirar Belém da merda. Pelo direito à cagada tranquila de D. Miraci e de todos os belenenses!" Assim como foi subscrita uma petição para apear da presidência do Senado seu presidente recém eleito, que a população da capital paraense faça uma semelhante, pugnando pela captura do ladravaz D. Costa, O Imundo, esteja ele em Miami, Mônaco ou no Mali. Não importa. Importa que essa degeneração humana, feita prefeito de Belém por capricho de uma minoria que se move a partir de seus preconceitos de classe, seja repatriado e colocado atrás das grades por um longo período, não sem antes devolver tudo que roubou solertemente dos cofres públicos. 

Nenhum comentário: