Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Simão Cheira-Vala

Enquanto o desemprego avança no Pará, indo na contramão da tendência nacional; nossa produção industrial desce ladeira abaixo caindo 6% em relação ao ano anterior, nos colocando na "zona do rebaixamento", pois é um dos três piores resultados do país; e a produção agrícola experimenta o desagradável crescimento "rabo de cavalo", recuando 0,2%, em relação ao mês anterior, como se nada tivesse com isso, Simão lorota passeava na beira da vala com o prefeito de Belém fazendo sabe lá o quê.
Que o prefeito da cidade, responsável direto pela resolução dos problemas da cidade, acompanhe o trabalho em um momento como esse, ainda é aceitável no início do mandato e na situação de abandono em que se encontra a cidade. Agora, o governador, que não vem cuidando daquilo que é sua atribuição, virar 'sombra' e perambular por canais, muitas vezes até atrapalhando o serviço alheio, não passa de demagogia barata de quem não o mínimo respeito pela população.
E pensar que há três anos o governo estava empenhado em projetos do porte da instalação de uma siderúrgica em nossa região, capaz de atrair indústrias que agregassem valor ao nosso minério, liberando-nos da triste condição de mera província mineral; um governo que batia o pó de vinte anos tirando de dentro de uma gaveta o Programa Ação Metrópole, que impediu que a cidade entrasse em colapso total, após o tresloucado BRT da grife D. Costa; e, em parceria com a UFPa., fazia surgir um parque de ciência e tecnologia, justamente para servir de instrumento de inovação capaz de superar essa constrangedora situação de um dos estados 'lanterna' no quesito produção industrial. E hoje, de forma estapafúrdia, limita-se à condição de papagaio de pirata.
Vale dizer, esse tipo de comportamento desastrado de Simão explica por si só esse pífio resultado obtido pela administração tucana, regredindo em quase todos os itens da administração, só não sendo mais catastrófico graças aos programas do governo federal, que assistem cerca de 800 mil famílias paraenses evitando que vivam na mais absoluta miséria. Acorda, Lorota!

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