
Não passa disso a prestação das contas de Simão Lorota, referente ao Exercício 2011, recomendadas à aprovação pelo TCE à Alepa.
Para ficar em dois singelos exemplos a respeito de trocentas recomendações feitas,, há uma que pode ser resumida em uma formulação assaz rococó, determinando que o governo inclua a Inclusão Digital no mapa da Exclusão Digital. Ou seja, que Simão assuma publicamente que mandou às calendas gregas o programa NavegaPará.
A outra, diz respeito à urgente necessidade da elaboração do inventário dos bens móveis e imóveis do Estado. Em relação ao segundo item, bens imóveis, há um empecilho, digamos, de ordem familiar, por conta dos inúmeros prédios alugados ao Poder Executivo que seriam de propriedade de familiares de tucanos de alta plumagem, inclusive o próprio Simão, logo, inseri-los em um inventário a partir da nova lei que exige total transparência nas ações governamentais significa encrenca brava à vista.
Apesar dos pesares, Lorota passou de ano já que as matérias da dependência não significam ameaça alguma de repetência futura. Em nome da probidade.
2 comentários:
Na Ilharga, estou irritadíssima com a CPMI. O bandido Cachoeira, ao lado do também bandido Tomás Bastos está fazendo todo mundo de palhaço. Mas é bem feito. Ele deveria estar lá era de cabeça raspada, com roupa que veste lá na Papuda. Mas não, está todo engravatado, e também com certeza, todo perfumado. Só quero ver no que vai dar esta palhaçada toda
E no que se refere aos móveis??? Será que serão achados o muiraquitã e outras obras de arte desaparecidas do acervo estadual????
Postar um comentário