Segundo seu presidente, o Clube do Remo só superará a grave crise financeira que está vivendo se vender seu estádio. Já a presidente do Tribunal Regional do Trabalho declara que o Remo não pode vender o Baenão, pois o mesmo está sob penhora exatamente para pagar dívidas.
Ou seja, o Remo deve, não nega, mas não pagará quando puder e sim quando o primeiro credor com boa pontaria chegar e sacar primeiro, dando um certeiro tiro na dívida. Se isso resolverá os problemas do Leão não se sabe, assim como não se sabe também se isto garantirá o atual, outro estádio ou nenhum. Como diz o ditado, o futuro a Deus pertence. Nesse caso, é mais prudente adaptar o provérbio para "No futuro, adeus pertences". Tá feia a coisa!
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