O mega larápio, ex bicheiro, deputado estadual e senador tucano Mario Couto apresenta-se nas redes sociais como candidato a governador do Pará, pelo PL, enfatizando que o povo precisa de políticos sérios.
Trata-se, Couto, de uma das folhas corridas mais extensas que existe na polícia, graças a diversidade que imprimiu a seus assaltos, indo da contravenção penal a transformar uma tapiocaria em empresa de engenharia que teria instrumentalizado para assaltar os cofres da Alepa, em uma reforma de fachada.
Foi escanteado pelo então governador Jatene, a quem volta a se juntar, por obra e (des)graça do novo presidente estadual da sigla boçal, o rapace de alcunha de triste memória dos tempos da quartelada de 1964, depois de aplicar uma rasteira no esbirro que anteriormente presidia a legenda e fechava com o prefeito de Ananindeua, Daniel Santos, a quem Couto chama de aliado do PT.
Os ardis eleitoreiros e os sortilégios que levam à sede de poder reuniram novamente essas duas serpentes venenosíssimas, Jatene e Couto, agora com sinais trocados, Couto candidato ao governo e o ex governador pleiteando uma boquinha no Senado.
Tudo leva crer que há alguém poderoso por trás desse conluio macabro, com muita bala na agulha e um desejo incontido de derrotar o favorito ao governo, Daniel Santos, daí terem sido resgatados da aposentadoria esse dois ofídios dotados de veneno mortal, derramado nessa retórica fascista de pregação anticomunista a fim de angariar votos junto ao gado espalhado pelos currais neopentecostais e assim entregar ao contratante o que foi acertado a preço vil.
Se non é vero è bene trovato

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