Falta de climatização das salas de aula; carência de espaços pedagógicos e de descanso; falta de professores e não cumprimento da carga horária.
Esses são alguns dos problemas detectados pelo Ministério Público do Pará(quem diria) que prejudicam a adesão da Seduc ao Programa Escola de Tempo Integral, do MEC.
Praticamente em fim de mandato, deve desincompatibilizar-se até o fim de março do ano que vem para concorrer ao Senado, certamente o governador Helder Barbalho não fará qualquer esforço pra solucionar esses problemas.
Em campanha para suceder o chefe, a candidata Hana Ghassan que o substituirá a partir de abril vindouro, muito menos se preocupará com esse grande imbroglio pedagógico custoso, sendo mais certo que o toquem pra frente fingindo não perceber.
Assim, provavelmente lá para o ano de 2027, quando um novo governo deve assumir por quatro anos o comando da Seduc, é que teremos a perspectiva da superação desses óbices e ver e escola de tempo integral funcionado dignamente, já que Helder gosta mais da famigerada escola cívico/militar, daí ter tratado com desprezo um programa pedagógico tão importante.

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