Depois do grande amigo dos tempos de juventude, agora foi o 'conselheiro espiritual' de Trump, o pastor Robert Morris, do Texas, ser preso porque abusou de uma menina de 12 anos.
Curiosa essa relação estreita que o presidente estadunidense mantém com a pedofilia, desde de priscas eras, quando era um jovem fogoso e amigo íntimo de um outro jovem que foi preso e acabou morrendo misteriosamente na cadeia.
Como se sabe, o processo contra o republicano ainda não está concluído, todavia, com ele ocupando o mais alto posto político do país, passa a ideia que esse prestígio é usado estrategicamente em entraves que possam embaraça-lo.
De qualquer modo, após a vinda à tona a bandidagem do pastor pedófilo, é preciso que Donald Trump seja ainda mais virtuoso que a rainha, que além de honesta devia parecer honesta; no caso do estadunidense fanfarrão, terá ainda que provar que remotamente era honesto, algo hoje em dia sujeito a chuvas e trovoadas de desconfiança pública.

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