Se o Ministério das Cidades não quiser submeter o governo federal a um vexame colossal, durante a COP30, deve urgentemente mudar o projeto de esgotamento sanitário da Doca.
Trata-se de um projeto que visa despejar os resíduos da avenida Doca de Souza Franco, dos bairros do Reduto, Nazaré, Umarizal e do Ver O Peso na Vila da Barca, uma imensa favela carente de saneamenoto básico.
Como dizem lá pela comunidade, o legado da conferência do clima para os moradores de lá será o despejo do cocô dos ricos sob as palafitas dos casebres que compõe aquela paisagem já degradada há décadas e agora mais ainda.
O IBAMA, o Ministério Público Federal, além do ministério acima citado, já deveriam ter tomado providências para operar essas mudanças no projeto ora em execução, não só em respeito a uma das comunidades mais vilipendiadas de Belém, mas em nome do bom exemplo que devem dar todos os municípios sede de evento tão significativo para o meio ambiente.
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