O desempenho do larápio Michel Temer na presidência do país, usurpada através de um golpe parlamentar/jurídico/midiático, foi péssimo, tanto que saiu repudiado por mais de 90% dos eleitores.
Portanto, sua conspiração novaiorquina em torno do nome do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, pra derrotar Lula nada mais é do que tentativa de repetição farsesca da tragédia verificada em 2016.
Articulação em torno de Tarcísio há, sem dúvida, mas envolvendo a tradicional mídia conservadora, o mercado financeiro e o agronegócio preponderantemente, setores que podem até se fazer representar no convescote temerário, mas sem colocá-lo no centro das decisões.
Os capos da articulação novaiorquina, Michel Temer e João Dória, carecem de algo bastante importante nessas ocasiões: nenhum deles têm voto, apenas possuem a esperteza de malandros que vivem de expedientes escusos, típicos de meliantes que fizeram disso meio de vida.
Talvez, a única serventia dessa conspirata seja trazer à luz a figura de alguns traíras que ainda pensam ludibriar a audiência com seu ambíguo e sórdido jogo sujo, embora se saiba serem adeptos do neoliberalismo cuja foco principal é retirar os pobres do orçamento. Não dá!
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