Essa "piora clínica" de Jair Bolsonaro, anunciada hoje, tem cheiro de jogada ensaiada, tal e qual aconteceu com a ocultação do réu em uma UTI.
Se a internação ocorreu para escapar do oficial de justiça, agora, depois de várias performances ao vivo, seguidas da "visita" da servidora do STF, essa piora visa vitimizar o fujão.
Desde que virou candidato e foi alcunhado como "mito" pela caterva que o cercava, Bozo trocou de mal com a realidade e passou a viver o papel da farsa fascista que o levou à presidência do país.
Desfeita a sórdida trama que o ungiu, obrigado voltar à realidade pelo eleitorado, o malfeitor golpista segue tentando brincar de "mito", assessorado principalmente por outro encantador de serpentes, o assaltante Silas Malafaia.
Aqui é preciso resgatar como a antiguidade clássica considerava o mito, "um produto inferior ou deformado da atividade intelectual", distante da verdade e limitado pela verossimilhança; e é esse o 'mito do Bozo' que o neopentecostalismo disseminou nos quatro cantos do país, sob a tolerância estarrecedora da mídia conservadora, à época também crente que qualquer coisa era melhor que o PT. Olha no que deu.
Um comentário:
Não adianta, vai chegar a hora dele. Quem planta o mau, a colheita vem depois. Realmente um fascista que iscapamos, o povo brasileiro do bem se livrou desse infame.
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