Nos atos de selvageria da jagunçada do Helder, vulga PM, contra os revoltados e lesados pelo aumento do preço da balsa na cidade de Salvaterra, até bomba de gás lacrimogêneo os esbirros atiraram contra uma escola de crianças de 4 e 5 anos.
Já que o Ministério Público do Pará está funcionando como anexo do Palácio do Governo, seria bom que fosse prestada queixa à Advocacia Geral da União e Ministério da Justiça, afinal, de alguma forma precisamos controlar a truculência oficial do Pará no trato de comunidades.
E que seja responsabilizado o dublê de folião da Grande Rio e governador do Pará, pois foi ele que tomou a iniciativa de enviar ao local do protesto um efetivo de guerra contra comunidades, cujas únicas armas eram a indignação e desespero contra a ganância de uma empresa de transportes caracterizada pelo seu caráter rapace.
Na medida em que o executivo/folião prontamente atendeu as reivindicações vorazes da empresa, desdenhando solenemente do precário poder aquisitivo dos que foram atingidos pelo aumento abusivo, só resta recorrer a quem pode ao menos responsabilizar os que atentaram covardemente contra a integridade dos cidadãos e cidadãs. E, pasmem, até contra crianças. Lamentável!
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