Ignarormando e Mauro Bônnus bostejando sobre os rumos da cultura em Belém

Logo vi. Ideia de jerico dessa laia só podia ser resultado do troca dos bostejos de duas azêmolas.

Com efeito, a iniciativa do pet/alcaide Ignarormando, de desmontar os equipamentos do Palacete Pinho, surgiu de uma conversa com o trapezista escrotal Mauro Bônnus, ás do jornalixo barbálhico.

Ignarormando já deu mostras de ser mais burro que o filho de D. Florinda, do seriado Chaves; enquanto Bônus sempre se notabilizou por palpites infelizes a respeito de temas pertinentes ao dia a dia de Belém.

Foi Bônnus, por exemplo, que sugeriu que o governo do estado cobrasse ingresso na Feira do Livro, assim como fez campanha contra a cessão do secular Conjunto dos Mercedários à Universidade Federal, pois torcia para que um grupo hoteleiro português arrendasse aquele patrimônio público.

Como Ed parece ter deixado a 'plantinha' de Bônnus na seca, o vil ordenhador de escrotos retaliou. Apostou que a reforma do Palacete Pinho não sairia do papel; como saiu ele acusou de ser um espaço subutilizado, afinal, ali estava o acervo de Bruno de Menezes, o cine Dira Paes e uma escola de música para alunos da escola pública.

E assim caminha o desmonte de uma experiência cultural interessante, inclusive com ofensa grave à memória de um escritor, memorialista, folclorista, poeta, jornalista, dentre outras atividades, como Bruno de Menezes, apenas porque os antolhos dos protagonistas dessa dilapidação os fazem crer não haver vida para além de suas respectivas miopias. Triste!