E aquela longa crise de desinteria oral que acometeu o Bozo, ontem, em frente ao Senado, quando o dito cujo instalou uma feirinha de fake news, várias coisas chamaram a atenção.
No entanto, três coisas devem ser citadas por revelarem com clareza, mais uma vez, que estamos diante de um dos seres humanos mais pútridos que este país já produziu em séculos pra política.
1- Sua inigualável capacidade de falar mentiras sucessivas e sequer mover um músculo da face, como se sério fosse aquilo que verbaliza, daí transferir a terceiros a responsabilidade pelos delitos que pratica.
2- Foi assim ao falar da cabelereira condenada a 14 anos de prisão, por participar da violenta tentativa de golpe chefiada por ele; pintada, agora, como a mãe que está impedida de ver seus filhos menores, omitindo que a agora prisioneira deixou essas crianças há dois anos em São Paulo, viajou 900km até Brasília, acampou em frente a quartéis e participou da marcha até a destruição dos símbolos dos três poderes.
3- Com a cara mais cínica, afirmou com todas as letras que formou um ministério eminentemente técnico, como nunca se vira antes. Claro que, como um malfeitor faz, eximiu-se de dar detalhes porque aí teria que explicar a colocação de um general despreparado no Ministério da Saúde, em meio a uma pandemia que matou mais de 700 mil pessoas; teria que citar como um pastor ladrão foi parar no MEC e um homem- motosserra no Ministério do Meio Ambiente.
Farsante, falsário, falcatrueiro, Bozo é isso como bem mostrou o ministro Alexandre de Morais: um chefe de quadrilha de malfeitores. Tudo que tentou ao defender-se só deu razão ao ministro do STF. Simples assim.
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