Era pra ser mais uma festa da demagogia, sempre tão caras essas festas ao governador Helder Barbalho.
Determinou às direções das escolas públicas que destacassem vinte servidores, por escola, a fim de servir de claque pra encenação.
Era a celebração de algo artificial premiando escolas que auferiram as maiores notas em seus desempenhos, daí a recompensa que se refletiu no IDEB do Pará.
Na verdade, nada de relevante sabendo-se que a melhora das notas no Pará surgiram a partir de maquiagens diversas, onde frequências escolares foram forjadas e notas idem.
Mas, valia a pena, na avaliação do governador, aquela pantomima que serviria para que dirigentes de escolas públicas amolecessem seus corações, diante de tantos dissabores experimentados por educadores no Pará.
A bonificação pecuniária a educadores e educandos serviria como uma espécie de 'cachimbo da paz' nessa turbulenta relação, que azeda crescentemente desde o infame estelionato eleitoral perpetrado por Helder antes das eleições de 2018.
Pelas reações, o tiro saiu pela culatra. Após anunciar que a tal bonificação será paga em 12 meses; por serem as razões para tal expostas pelo governador bizarras; afinal, a imagem do governador atualmente está associada a apenas uma escola: a de samba do RJ, Grande Rio. Lamentável!
Nenhum comentário:
Postar um comentário