Independente de quem venha ser eleito pra suceder Arthur Lira, na presidência da Câmara Federal, parece que o antecessor será o grande perdedor.
Seu, dele, Arthur, candidato era o baiano Elmar Nascimento, pintado como de perfil semelhante ao do alagoano, truculento, opaco em suas decisões e de vínculos fortes com a extrema direita.
Pelo quadro até aqui exposto, os que sobraram como postulantes não primam pela ortodoxia boçal, adotando postura mais volúvel, pendular e adequada aos ensinamentos do bicheiro Castor de Andrade.
Claro que não se estará lidando com vigas mestras no trato sério da coisa pública, mas, com alguém muito próximo do 'rei morto, rei posto', na perspectiva de apagar os métodos líricos de escudar-se no fascismo para exercer seu mandonismo.
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