Ao contrário do que afirma a fantasiosa propaganda do governo do estado, nada chega em termos de fomento para melhorar a economia de certas regiões.
Não por acaso, um ranking que afere a qualidade de vida das cidades brasileiras, publicado hoje, concluiu que, das vinte em piores condições, dez estão localizadas no Pará, fruto desse abandono crônico.
Com a grande maioria dessas dez cidades pertencendo ao arquipélago do Marajó, todavia, não só lá, pois há em outras regiões do estado, o que só reforça o estado de abandono geral por um governo maquiador.
A situação do Marajó, no entanto, salta aos olhos depois que a tarada de goiabeira, ex ministra que virou senadora, tentou fazer do arquipélago uma espécie de sucursal do hospital de Simão Bacamarte, com toques de perversões de todos os tipos.
Estranhamente, depois que Lula nos livrou daquele flagelo derrotando o chefe dela, o governo do estado lavou as mãos, virou as costas restando apenas algumas ações do Ministério dos Direitos Humanos no resgate da dignidade pessoal, mas aquilo que deveria ocorrer "por todo o Pará" não passa de lábia malandra. Lamentável!
2 comentários:
Eu gostaria de saber a fonte que escolheu o programa Usina da Paz em "maior programa de inclusão social da America Latina. O que eu sei é o recurso para montages dos equipamentos são oriundos das migalhas que a Vale concede ao Estado do Pará, que declinou de exigir a verticalização dos recursos mineral extraidas do solo paraense é exportada de forma bruta.
Claro que é pura ficção. Vivem disso, de vender ilusões
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