Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

quarta-feira, 21 de agosto de 2024

Voltando a falar grosso


Sai o IBAMA, entra o INSS, isto é, acabou a longa greve dos servidores daquele orgão ambiental, agora entram em greve servidores da seguridade social.

Não esquecer que, recentemente, também encerram uma greve de vários meses os servidores de universidades federais. O motivo é o de sempre: defasagem salarial.

Essa defasagem abrange, principalmente, o período de 2016 a 2022, período em que um governo de golpistas larápios e outro de fascistas assaltantes do erário impuseram ao país o receituário neoliberal.

O que foi feito no período citado, contra todo o serviço público, não apenas aos orgãos que entraram e saíram de greve, como também contra aqueles que ainda pretendem grevar, foi abjeto e desumano.

Todavia, até por questão de sobrevivência, não tivemos nenhuma dessas categorias manifestando-se, exigindo reposição salarial ou ameaçando entrar em greve caso suas reivindicações fossem ignoradas.

Não se prega, ressalte-se, resignação e atitude pelega diante do governo(patrão), todavia, esses rugidos contra um governo progressista, restaurador e combatente contra a agiotagem merecia uma atitude mais tolerante no trato da adversidade, na medida em que essa atinge todos; e caso Lula perdesse a eleição estaríamos ainda em situação mais trágica. 

Será que é difícil entender isso? Será que é prioritário o discurso radical endereçado às bases das respectivas categorias, menosprezando a conjuntura nacional que exige um esforço gigantesco de todos aqueles que ajudaram a eleger o atual governo?

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