Sou daqueles que defende a deportação do luso/fascista, Abel Ferreira, pra ontem por todas as vilanias praticadas à beira do gramado e em público, quando vive a insinuar que ainda fazemos parte do reino de Portugal e Algarves.
Quando declarou, com a estupidez costumeira, que o comando palmeirense não era composto por índios e tinha racionalidade pra planejar da forma que achasse mais adequado, foi tirado por menos e colocado na conta do destempero daquele boçal.
Com efeito, por ser um clube patrocinado pelo ícone da agiotagem pátria, assim como associado à jogatina que se apropriou do comando do Campeonato Brasileiro, tudo que se passa na outrora 'Academia' é mais tolerado, vide a forma truculenta com que um comparsa do Abel ameaçou, domingo passado, ir pra cima do árbitro Rafael Klaus.
Ontem, mais uma declaração infame de Abel à uma jornalista que queria saber algo a respeito das condições atléticas do lateral Myke, substituído por lesão, ao que o treinador respondeu que só deve satisfações a três mulheres: mãe, esposa e presidenta palmeirense, como se a repórter estivesse fazendo pergunta de cunho pessoal, e não procurando informações a respeito das condições de um atleta importante para o elenco palmeirense.
GANCHO NESSE CELERADO, JÁ!!!
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