Quase tudo foi quinquilharia, à passagem de Jair Messias por Belém, ontem, com o intuito de dar uma força à candidatura de 'Peruquinha' a prefeito de Belém.
Foi o que ele menos fez, segundo jornalistas atentos, foram 25 segundos de menções ao serial killer e pretendente ao cargo de alcaide da capital paraense.
O mais importante, e preocupante, foi o ar ganancioso e velhaco quando falou das riquezas existentes no solo do estado, como se essas riquezas estivessem à espera de um corsário capaz de pilhá-las.
Foi de 2019/2022, com efeito, que explodiu a abertura de garimpos ilegais, principalmente em territórios pertencentes aos povos originários, coisa que Messias ignora solenemente em nome dos interesses dos flibusteiros da avenida Faria Lama(fétida).
Resumo da ópera: há mais fascistas em terras brasilis do que pode imaginar nossa percepção do dia a dia, inclusive porque há os enrustidos cujos projetos pessoais passam ao largo do legado do governo passado, todavia, laços afetivos, políticos e ideológicos colocam no mesmo barco esses enrustidos e os segmentos que financiam e usufruem do projeto de poder que a extrema direita, através do larápio Paulo Guedes, deixou para dar água na boca das elites.
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