A taxação de grandes fortunas ganha corpo para tornar-se norma jurídica mundial, depois que Joe Biden e Émmanuel Macron encamparam a ideia de Lula.
Há quem defenda essa taxação apenas para os ganhos bilionários, o que atingiria pouco mais de 3 mil pessoas em todo o mundo; todavia, há quem ache que a medida deveria englobar ganhos acima de 100 milhões de dólares, o que dividiria ainda mais a riqueza ora concentrada.
No Brasil, por exemplo, um dos países mais desiguais ao longo dos seus mais de quinhentos anos de existência, essa taxação pode gerar bilhões em receita anual, acabando com privilégios e abrindo a oportunidade para que assalariados usufruam de uma tributação mais humana contra si, enquanto tubarões do mercado financeiro têm em mãos mecanismos velhacos que os permitem driblar o fisco. Que essa ideia de tributação prospere.
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