O senador Weverton Rocha, relator na CCJ do Senado da proposta de indicação de Flavio Dino a ministro do STF, garante que o atual ministro da justiça terá pelo menos 50 votos a favor, no plenário.
Já alguns boçalnaristas, que se opõe dolorosamente à indicação, clamam pela união de 40 senadores conservadores para essa segunda indicação à Suprema Corte do presidente Lula, em seu terceiro mandato.
Só aí já são 90 votos, em um colegiado composto por apenas 81 integrantes, o que constitui autêntico superfaturamento sufragista através de projeções baseadas, sabe-se lá em que aferição a respeito das intenções de voto.
De qualquer modo, o catastrofismo alardeado pelo mascate da fé, Silas Malafaia, a respeito do caos que será a unção de Dino, não sensibiliza sequer dez por cento dos senadores e senadoras, o que não significa favas contadas a favor do indicado.
O que se percebe, aliás, desde a votação de Cristiano Zanin Martins, é que não há uma liderança conservadora capaz de juntar um número significativo de parlamentares capazes de incomodar durante a votação ficando, com efeito, no muito barulho por nada o atual buchicho.

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