Mais do que ficar à frente do governo brasileiro à revelia da vontade soberana do povo, Messias Boçalnaro laborava pela perenidade da estupidez no comando do país.
Só isso explica o fato de ter deixado para a undécima hora a manifestação da vontade do Brasil voltar a integrar o Conselho de Direitos Humanos da ONU, em uma das vagas destinadas à América Latina.
É como se Bozo ruminasse entre o gado que o cercava, 'isso não serve pra porra nenhuma', e só ao apagar das luzes convenceu-se em autorizar nossos diplomatas a inscreverem o Brasil na disputa com Peru, Cuba e Panamá pela vaga.
Depois do desempenho de Lula na Assembleia Geral, no dia 19/9 último, o Brasil voltou à cena e resgatou sua importância diplomática atirada ao lixo, nos quatro anos anteriores, sendo esse protagonismo lulista responsável direto pelos 144 votos, de 185 possíveis, dados ao Brasil.
Agora, o Brasil terá a oportunidade de votar e propor temas cruciais para a agenda mundial, um ganho extraordinário para governantes que pensam o país na perspectiva de sua soberania e seu protagonismo; algo muito diferente de comer pizza na beira da sarjeta e isolar-se dos líderes mundiais com medo de passar o ridículo que acabou protagonizando de 2019/2022.
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