Por enquanto, a Rede Globo centra fogo apenas na contratação do novo treinador da seleção brasileira de futebol, provavelmente o italiano Carlo Ancelotti.
Os argumentos viajam entre o estapafúrdio e o besteirol, tangenciando o principal: a possibilidade de contarmos com um coach infenso à pressões a pressões inoportunas.
Claro que, consolidada e sacramentada a escolha, a artilharia máfio/global investirá pesada contra o atual presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, mentor dessa ideia libertária.
E aí está o busílis da questão. Ancelotti é um dos maiores treinadores do planeta, logo, independente o suficiente para deixar-se chafurdar na sordidez subterrânea do futebol brasileiro que mistura futebol e negociatas.
Com efeito, o atual treinador do Real Madrid tem um nome mundialmente respeitado a zelar, daí não ser sensível a pressões de patrocinadores, estes ainda esperançosos de ganhar dinheiro com o "produto" Neymar Jr na seleção, mesmo que esteja mal das pernas; não deverá ser sensível aos esquemas empresariais que vendem outros, como Gabriel Barbosa, por exemplo, como craques, além de ser o nome ideal para afastar a avalanche de sites de apostas da porta da Granja Comary.
Um comentário:
E veja que esses sites de apostas tem propaganda direta na interessada e patrocinam jogos.
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