Do alto de sua jumentalidade ciclópica, o senador Flávio Boçalnaro anunciou que o pai talvez nem retorne mais ao Brasil.
Havia a clara intenção de provocar comoção nacional diante de perda tão grande, na cabeça do rebento boçal, porém, a repercussão foi de um peido de velha soltado em um elevador vazio.
Claro que há alívio, aqui e acolá, daqueles que ainda se sentiam em dívida com esse personagem agora de sábado de aleluia, assustados em como tratar esse problemão político que arranjaram ao apostar alto em sua reeleição.
Agora, é hora de descarte. De preparar suas respectivas trajetórias político/partidárias livres desse estorvo, que distante será substituído com enorme vantagem pelo vácuo, mas, sem entrar em atrito com aquela parte do gado que não está confinada aos currais da Papuda e Colmeia.
De qualquer modo, fica a lição que uma liderança política de verdade, independente de sua opção ideológica, é algo totalmente diferente de quem age como chefe de gangue, que tende a desaparecer assim que seu bando é desbaratado e sua imagem desconstruída como um castelo de cartas. Era MICO!
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