Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

quinta-feira, 4 de agosto de 2022

Operação Q.I.(Quem Indica) deflagra guerra política no Pará


A guerra deu a largada. Não a que todos temem, entre China e EUA que dizimaria o planeta terra, mas, entre o governador paraense Helder Barbalho contra seus inimigos boçalnaristas, ou vice versa.

A Polícia Federal, junto com a Procuradoria Geral da República de Augusto Aras e Lindôra Araújo, deflagraram a Operação Q.I.(Quem Indica), que cumpre trinta mandados de busca e apreensão contra os desembargadores Rômulo e Ricardo Nunes, Nazaré Gouveia e Vânia Bitar do TJE/PA, e servidores de secretarias estaduais, inclusive o procurador geral do Estado Ricardo Seffer.

A dita operação parece ser ainda desdobramento da Operação Bellum, que apurou fraudes na compra de respiradores pela SESPA, ainda no ano de 2020 durante a fase mais aguda da pandemia de covid19, à época dirigida por Alberto Beltrame, que daqui saiu corrido antes que a polícia o fisgasse.

É que foram apreendidos telefones celulares de propriedade de Parsifal Fontes, à época chefe da Casa Civil de Helder Barbalho, onde constam mensagens em que desembargadores, em troca da blindagem de políticos, indicavam apadrinhados para cargos comissionados em diversas secretarias estaduais.

Como diria aquele antigo caçador de marajás, que acabou cassado por ser um malfeitor, essa operação será nitroglicerina pura, na medida em que foi orquestrada no âmbito do Superior Tribunal de Justiça(STJ), hoje funcionando como um puxadinho dos interesses do Boçalnarismo, com a finalidade de interferir no processo sucessório paraense em favor do não menos bandido Zequinha Marinho. Aguardemos, pois, o troco.

(Com informações extraídas do site O Impacto/Santarém)

2 comentários:

Guilherme Marssena disse...

Guerra de famílicias.

Na Ilharga disse...

O site dos Barbalhos diz, cinicamente, que essa troca de impunidade por nomeação de parentes de desembargadores em cargos comissionados no governo é dos tempos do Simão. É mole?