Jorge Paz Amorim

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Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

Moro ainda é um fora da lei tentando fazer valer a farsa do direito curitibano


Moro não passa de um projeto de rábula, um chicaneiro, um bandido togado, conforme definiu certa vez uma juíza, ao referir-se a operadores do direito que faziam da toga balcão de negociatas.

Como dizem os advogados de Lula, em artigo publicado hoje na FSP, Moro ignora a Constituição Federal vigente ao não aceitar o preceito que considera inocente qualquer pessoa sem condenação definitiva.

Ainda, segundo o casal de advogados que desmascarou o famigerado "juiz ladrão" ao longo da trajetória da farsante Lava Jato, a declaração da parcialidade do juiz, pelo STF, indica que o togado violou e viciou o processo legal.

Portanto, um processo viciado conduzido por um juiz de péssimo comportamento funcional, promíscuo na sua relação com uma das partes do processo, indiscreto na condução do caso e leviano na antecipação de juízos são elementos suficientes pra inocentar Lula.

Não reconhecer essa evidência legal faz parte da tentativa final desse farsante da toga que virou politiqueiro rastaquera, bem como de seu comparsa midiático que lhe deu guarida a quando da orquestração da sordidez que nos legou essa tragédia administrativa ora vivida. É isso.

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