Jorge Paz Amorim

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Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

domingo, 6 de fevereiro de 2022

A festa da uva, Zagallo e a estupidez boçalnarista


Sabe aquele aluno que não quer porra nenhuma e sempre vai fazer prova esperando pelos outros, que até a lista de presença coloca inadvertidamente debaixo de sua prova pensando ser uma COLA caída do céu?

Assim é a chusma boçalnarista e sua mania de perseguição oriunda do comunismo a fim de justificar suas torpezas, bem como as iniquidades do governo fascista que elegeram graças ao golpe midiático/jurídico/ político de 2016.

Por exemplo, a 13ª Festa da Uva, em Caxias do Sul, proporcionou um episódio patético, quando boçalnaristas desferiram mensagens furibundas em suas redes sociais contra as soberanas da dita festa por carregarem cestas com o número 13.

E quem vai convencer essa malta de celerados que o número que consta das cestas é alusivo ao número de eventos até aqui realizados? Talvez, a julgar pela estupidez coletiva que os caracteriza, até aceitariam que constasse uma inscrição com o número 26 e o sinal de divisão por dois.

O problema é o número 13, cada vez mais execrado por essas azêmolas, sem limites de ódio ao número, o que coloca em risco até a integridade física do supersticioso nonagenário Zagallo, um adepto do número 13, ao qual atribui todas as combinações de eventos que o fizeram um dos mais bem sucedidos futebolistas do Brasil.

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