Primeiro foram as exigências descabidas do PSB para fazer aliança com o PT, movimento que reúne a banda mais conservadora dos socialistas, todavia, não tem aval à esquerda.
Beto Albuquerque, Márcio França e Renato Casagrande seguem intransigentes e dispostos a inviabilizar qualquer aproximação com o PT, até sacrificar a filiação de um quadro como Geraldo Alckmin no PSB.
Agora, quando o ex tucano está com um pé no PSD e até mandou recado dizendo que seu projeto é a vice de Lula, eis que a Globo News pauta em sua programação a candidatura presidencial do senador Rodrigo Pacheco.
Pacheco(PSD/MG) dá pistas que lançou essa candidatura como moeda de troca para mais à frente pactuar algum acordo eleitoral, o que Pacheco parece almejar é continuar na presidência do Senado e firmar-se como liderança nacional.
Com apenas 1% de intenção de votos e já com Geraldo Alckmin próximo da consolidação do objetivo anteriormente citado, o PSD nada tem a ganhar, e muito a perder, se continuar fazendo o jogo da mídia partidarizada e anti PT.
Voltando ao sórdido papel desempenhado pela máfia midiática brazuca na largada desse processo sucessório, triste ver a degeneração do papel de informar dar lugar ao de tentar tirar voto de quem tem, pois não consegue convencer o eleitorado a votar naquele candidato que lhe é simpático. O esgoto é aí.
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