Nesse momento, pode ser que mude lá adiante, é quase certo que Geraldo Alckmin será o companheiro de chapa de Lula nas próximas eleições presidenciais.
Se não for pelo PSB será por qualquer outra legenda, como ficou clara para o distinto público, essa vontade do ex tucano a quando de sua conversa com o presidente do Solidariedade, Paulinho Pereira.
Márcio França, Carlos Siqueira, Renato Casagrande e Beto Albuquerque, os líderes do PSB que dificultam o ingresso de Alckmin no partido enquanto o PT não ceder a pressões oportunistas, ficam cada vez mais isolados e sem alternativas.
O PT já deixou claro que não vai abrir mão das candidaturas regionais favoritas, especificamente São Paulo e Rio Grande do Sul, com o que os citados pessebistas não concordam, esticam a corda e parecem ignorar os efeitos da perda de Alckmin.
Sendo, no presente momento, superados pelos lances petistas nesse tabuleiro, a jogada mais sagaz de Lula agora foi o lançamento da pré candidatura do senador Humberto Costa ao governo de Pernambuco, o que obrigará aqueles líderes socialistas a tomar uma atitude.
Com Alckmin fora da disputa pela sucessão de João Dória Jr ao governo de São Paulo, reafirmando o favoritismo de Haddad, e com o ex governador consolidado na chapa de Lula, o que restará aos pessebistas como moeda de troca nas tratativas com o PT e o que pensam disso lideranças como Flavio Dino e Marcelo Freixo?
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