Aos que cobram a honestidade que a Globosta nunca teve na hora de informar, ela responde com mais torpeza: omite de seu noticiário a absolvição de Lula, no caso triplex, e omite a propineira de seu comparsa, o famigerado "juiz ladrão".
Responde, em suas mídias, com um documentário feito de encomenda por tucanos globais, com perdão da redundância, a respeito do assassinato do prefeito de Santo André, ocorrido há vinte anos, cujo inquérito foi concluído como crime comum, jamais de cunho político.
Não importa. Como no caso da quadrilha da Lava Jato, é irrelevante o que consta dos autos do processo, desde que a convicção com que se conduzem facínoras dispostos a criar sua própria legislação pra incriminar desafetos, notadamente o PT, daí essa bando midiático produzir esse tipo de lixo tóxico.
No centro da bandidagem política tupiniquim a Globosta sempre foi protagonista, desde o século passado, e só recuou em determinados momentos quando a indignação dos prejudicados por esse jornalixo torpe reagiram com mais vigor, como no caso do suicídio de Getúlio e na tentativa de roubar a eleição de Brizola pra governador do RJ, em 1982, com incêndio de veículos automotores.
Por isso, até vale como ironia Lula dizer que esperou sentado pra ver o Jornal Nacional noticiar sua absolvição no caso triplex, coisa que não aconteceu porque aquela organização criminosa não aceita sequer decisão judicial que contrarie seus interesses bandidos, por isso silenciou a esse respeito, bem como ignorou solenemente a descoberta da propina recebida pelo "juiz ladrão", no valor de R$10 mil/dia.
Muito mais do que uma Lei dos Meios de Comunicação, para disciplinar um setor empresarial totalmente fora da lei urge, caso seja eleito, que Lula suspenda a concessão pública dessa organização de orientação falsária a fim de enquadrá-la na legislação, afinal, sua participação na cena política brasileira é deplorável, recorrente e aviltante.
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